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1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 36: e36102, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1421466

ABSTRACT

Abstract Introduction Multiple studies have shown the effects of prone (PP), supine (SP) and kangaroo (KP) positions on clinical and physiological outcomes in preterm newborns, but none compared these three types of positioning between them. Objective To investigate the influence of these positionings on heart rate, respiratory rate, peripheral oxygen saturation (SpO2) and alertness status in clinically stable preterm newborns (NBs) admitted to a neonatal intensive care unit. Methods In a randomized clinical trial, clinically stable NBs with gestational ages from 30 to 37 weeks who were breathing spontaneously were allocated in three positioning groups: PP, SP and KP. Heart rate, breathing frequency, SpO2 and alertness status were evaluated immediately before and after 30 minutes of positioning. Results In all, 66 NBs were assessed (corrected age: 35.48 ± 1.94 weeks; weight: 1840.14 ± 361.09 g), (PP: n = 22; SP: n = 23; KP: n = 21). NBs in the PP group showed a significant improvement in peripheral SpO2 (97.18 ± 2.16 vs 95.47 ± 2.93 vs 95.57 ± 2.95, p = 0.03) compared with the SP and KP groups. Conclusion In clinically stable preterm NBs, the PP was associated with better peripheral oxygen saturation than the SP or KP. In addition, there was a reduction in heart rate within prone position group and in the KP group there was an increase in the number of NBs in the deep sleep classification.


Resumo Introdução Vários estudos têm demonstrado os efeitos das posições prona (PP), supina (SP) e canguru (KP) sobre os resul-tados clínicos e fisiológicos em recém-nascidos prematuros, mas nenhum comparou esses três tipos de posicionamento. Objetivo Investigar a influência desses posicionamentos na frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação periférica de oxigênio (SpO2) e estado de alerta em recém-nascidos pré-termo (RN) clinicamente estáveis internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Métodos Em um ensaio clínico randomizado, RN clinicamente estáveis com idade gestacional de 30 a 37 semanas e respirando espontaneamente foram alocados em três grupos de posicionamento: PP, SP e KP. Frequência cardíaca e respiratória, SpO2 e estado de alerta foram avaliados imediatamente antes e após 30 minutos de posicionamento. Resultados Ao todo, foram avaliados 66 RNs (idade corrigida: 35,48 ± 1,94 semanas; peso: 1840,14 ± 361,09 g), (PP: n = 22; SP: n = 23; KP: n = 21). Os RNs do grupo PP apresentaram melhora significativa na SpO2 periférica (97,18 ± 2,16 vs 95,47 ± 2,93 vs 95,57 ± 2,95, p = 0,03) em comparação aos grupos SP e KP. Conclusão Em RN prematuros clinicamente estáveis, o PP foi associado à melhor saturação periférica de oxigênio do que o SP ou KP. Além disso, houve redução da frequência cardíaca no grupo de posição prona e no grupo KP houve aumento do número de RNs na classificação sono profundo.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant, Premature , Physical Therapy Modalities , Patient Positioning , Respiratory Care Units , Respiratory Therapy , Intensive Care Units, Neonatal , Heart Rate
2.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 10(2): 172-181, Maio 2020. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1223551

ABSTRACT

Os servidores universitários passam longos períodos sentados durante a jornada de trabalho, podendo alterar a flexibilidade e desencadear sintomas de desconforto e/ou dor osteomuscular. A cinesioterapia laboral, com exercícios físicos realizados no local de trabalho, pode ser uma estratégia importante para melhorar o conforto e prevenir os sintomas a essa população. OBJETIVO: Verificar os efeitos dos exercícios de cinesioterapia laboral na amplitude de movimento e nos sintomas osteomusculares crônicos em servidores do setor universitário. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Trata-se de um estudo de coorte de intervenção conhecida. Realizou-se avaliação da amplitude de movimento (ADM) de ombro, quadril e tronco por meio de fleximetria e para os sintomas osteomusculares, o questionário Nórdico. A cinesioterapia laboral teve duração de 20 minutos por atendimento, duas vezes por semana, durante 7 meses. RESULTADOS: Participaram do estudo 13 servidores, de ambos os sexos, com idades entre 22 e 65 anos. Observou-se aumento significativo da amplitude de movimento de 73% nas articulações avaliadas. Após 1 mês do término da cinesioterapia laboral, realizou-se nova avaliação com a fleximetria, resultando em diminuição da amplitude em 50% das articulações. O questionário Nórdico indicou que 90% dos participantes relataram problemas osteomusculares nos últimos 12 meses. CONCLUSÃO: A cinesioterapia laboral se mostrou eficaz nos distúrbios osteomusculares dos servidores, no aumento e manutenção da amplitude de movimento. Porém, a atividade física deve ser adotada como hábito de vida para que os resultados perpetuem.


University employees spend long periods in a row during a working day, they can change flexibility and trigger symptoms of discomfort and / or musculoskeletal pain. Exercise therapy for workers, with physical exercises performed at the workplace, can be an IMPORTANT strategy to improve comfort and prevent the symptoms of this population. OBJECTIVE: To verify the effects of exercise therapy for workers on the range of motion and chronic musculoskeletal symptoms in university sector employees. CASUISTRY AND METHODS: This is a cohort study of known intervention. has been done the assessment of range of motion (ROM) of the shoulder, hip and trunk was performed using fleximetry and for musculoskeletal symptoms, or Nordic questionnaire. Labor kinesiotherapy lasted 20 minutes per visit, twice a week, for 7 months. RESULTS: 13 workers, of both sexes, aged between 22 and 65 years participated in the study. There was a significant 73% increase in ROM in the joints assessed. One month after the end of labor kinesiotherapy, a new assessment with flexometry was performed, resulting in a 50% decrease in amplitude of joints. The Nordic questionnaire indicates that 90% of the participants reported musculoskeletal problems in the last 12 months. CONCLUSION: exercise therapy for workers proved to be effective in the musculoskeletal disorders of servers, without increasing and maintaining range of motion. However, physical activity must be adopted as a life habit for the perpetuated results.


Subject(s)
Cumulative Trauma Disorders , Exercise , Occupational Exposure
3.
Fisioter. Bras ; 19(2): f:269-I:264, 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-911334

ABSTRACT

Introdução: Estratégias de esquema corporal são comumente utilizadas para minimizar disfunções musculoesqueléticas decorrentes da Síndrome de Down (SD). Dessa forma, posturas adotadas nessas estratégias promovem o alongamento muscular, entretanto não são claros os efeitos do exercício de alongamento neste público. Objetivo: Verificar as evidências a respeito dos efeitos dos exercícios de alongamento muscular em pessoas com SD. Material e métodos: Foi realizada revisão sistemática com 3 avaliadores independentes, nas bases de dados: Bireme, Pubmed, Pedro e Cinahl. Com os descritores: "alongamento", "exercício de alongamento", "Síndrome de Down", "flexibilidade" e "amplitude de movimento" combinados, e em inglês e português. Os critérios de inclusão foram a presença dos descritores no título e a relação com o tema, artigos publicados até julho de 2017. Foram excluídos títulos repetidos, títulos cujo resumo não se relacionava com a SD e artigos que não tratavam sobre flexibilidade ou alongamento na SD. Resultados: Foram encontrados 372 artigos, sendo selecionados 9 artigos de acordo com o título para leitura dos resumos. Após leitura dos resumos, apenas 5 artigos foram selecionados para análise na íntegra. Conclusão: Não há evidências suficientes na literatura que indiquem os efeitos do exercício de alongamento muscular em pessoas com SD. (AU)


Introduction: Body scoring strategies are commonly used to minimize musculoskeletal dysfunctions resulting from Down Syndrome (DS). Thus, postures adopted in these strategies promote muscle stretching; however, the effects of the stretching exercise in this public are not clear. Objective: To verify the evidence regarding the effects of muscle stretching exercises in people with DS. Methods: A systematic review was carried out with 3 independent evaluators, in the databases: Bireme, Pubmed, Pedro and Cinahl. With the descriptors: "stretching", "stretching exercise", "down syndrome", "flexibility", "range of motion" combined, in English and Portuguese. The inclusion criteria were the presence of the descriptors in the title and the relation with the theme, articles published until July 2017. We excluded repeated titles, titles whose summary was not related to DS, and articles that did not relate flexibility or stretching in DS. Results: A total of 372 articles were found, and 9 articles were selected according to the title for the reading of the abstracts. After reading the abstracts, only 5 articles were selected for analysis in their entirety. Conclusion: There is insufficient evidence in the literature to indicate the effects of muscle stretching exercise in people with DS. (AU)


Subject(s)
Humans , Down Syndrome , Muscle Stretching Exercises , Pliability , Range of Motion, Articular
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